Co-criação | co-creation c/w/ Carla Maciel e/and Gonçalo Waddington
29 - 30 Nov & 1 - 2 Dec 2012 - Estreia | Premiere - Culturgest (Lisboa, PT)
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Criação e Interpretação | Creation and performance_Carla Maciel, Gonçalo Waddington, Sofia Dias & Vítor Roriz
Produção | Production_Maria Manuel (Stage One) e Gonçalo Waddington
Direcção Técnica | Technical Direction_Nuno Borda de Água
Coprodução | Coproduction_Culturgest, Teatro Nacional São João e Guimarães – Capital Europeia de Cultura.
Agradecimentos | Acknowledgements_João Dias, José Aurélio, Maria João Santos, Sr Armando.
At most mere minimum é uma tentativa de aproximação que
permite fragmentar um momento em ínfimas partículas. Nessa ampliação, lenta e infinita, revelam-se brechas que nos permitem
manipular e redimensionar a realidade. Como um movimento da consciência
ao interior do crânio, onde simultaneamente nos apercebemos do movimento
das pálpebras e contemplamos o exterior, numa cadência ininterrupta,
entre o pormenor e a totalidade, sempre impossíveis de alcançar.
At most mere minimum expressa
também a nossa vontade de criar um espaço de encontro e experimentação
que intensifique diferenças e alimente o desejo de partilha das várias
perspectivas, alargando assim a nossa visão sobre o mundo.
At most mere minimum
is an attempt of approach that allows us to fragment a moment in
tiniest particles. In that slow and endless amplification gaps are
revealed, allowing us to manipulate and rescale reality. As a motion of
the mind to the interior of the skull, where we're simultaneously aware
of the movement of the eyelids while contemplating the exterior, in an
uninterrupted cadence between detail and totality, always impossible to
grasp.
At most mere minimum
also expresses our will to create a space for meeting and
experimentation, intensifying differences and feeding the desire to
share those various perspectives, therefore widening our vision of the
world.